terça-feira, 28 de junho de 2011

RELATÓRIO DE VISITA TECNICA - ESPAÇO DO CONHECIMENTO TIM

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Local visitado: Espaço Tim do Conhecimento UFMG
Praça da Liberdade, 317 - Belo Horizonte ,MG.
Dia: 14/06/2011
Hora:  12h
Horário de funcionamento: Terça a quarta e sexta, de 11 às 16h, com permanência no espaço até as 17h.
Quinta, de 11h às 21 horas, com permanência até as 22 horas
Sábado e domingo, de 12 a 17h, com permanência no espaço até as 18h.
O Espaço Tim do Conhecimenro faz parte do Circuito Praça da Liberdade e foi inaugurado em 21 de março de 2010. O espaço funciona no antigo prédio da reitoria da UEMG e mostra a criação do Universo, a vida na Terra e o meio ambiente, em cenários interativos.
Entre as atrações desse espaço, está o Planetário e o observatório astronômico, que chamam a atenção de crianças e adultos para o estudo da Astronomia, com capacidade para 60 pessoas.
Dentro do prédio de cinco andares, varias exposições reúnem para contar a historia do passado, presente e futuro, contando a origem da vida e do homem.  A fachada do prédio tem projeções de vídeos sobre ciências, conhecimento e cultura.  No primeiro andar, junto ao hall de acolhimento, é possível divertir-se com a história e os recursos tecnológicos da telefonia celular. No mesmo piso, há ainda um café, que conta com uma jukebox diferente. A relação das músicas fica exposta em duas telas e o pedido é feito por meio de mensagens de texto enviadas por celulares. O planetário e o observatório astronômico do Espaço TIM UFMG do Conhecimento estão instalados no quinto pavimento do edifício, dotado de um teto retrátil que, apesar do peso de seis toneladas, pode ser aberto, permitindo a utilização de instrumentos para observação celeste.
O Espaço do conhecimento Tim teve projeto arquitetônico de Jô Vasconcellos e projeto museográfico do artista plástico Shmidt. A iniciativa já recebeu da Tim investimento de R$ 13 milhões.
A sessão que acompanhei no Planetário foi  O “ABC das Estrelas” é uma sessão infantil que agrada também a adultos.
O filme conta a história de três crianças que estão observando o céu quando vêem uma estrela cadente. Uma delas faz um pedido: Quero ir pra Lua. Aparece a espaçonave “Observador” e lhes dá uma inesquecível aula sobre o Sistema Solar, levando-os para passear em todos os planetas. O céu que as crianças observam no início da sessão é o céu do hemisfério.




quinta-feira, 16 de junho de 2011

Projeto de Educação Patrimonial

A Casa de Cultura Chiquito Moraes iniciou este ano o Projeto de Educação Patrimonial com a turma 702 da Escola Estadual Marques Afonso, sob a coordenação de Suelem e acompanhado pela professora Vanessa. As atividades iniciaram com uma palestra sobre o Patrimônio Histórico Cultural com a finalidade de conscientizar a comunidade estudantil sobre a importância de valorizar, respeitar e amar o Patrimônio Local. Pretende-se com esse projeto torná-los aliados ao universo do Patrimônio Histórico Cultural. Foram realizadas visitas orientadas, palestras, atividades em sala, concurso de redação e acontecerá no mês de dezembro a tarde cultural para os alunos.

CONGADO

A Prefeitura Municipal juntamente com a Divisão de Cultura mostrou que sua missão é resgatar as tradições culturais do município e valorizar o ser humano. No sábado, 04 de setembro, na Casa de Cultura Chiquito Moraes foram entregues ao Congado Nossa Senhora do Rosário, 20 pandeiros, 04 Caixas e 02 Tamborins. A Guarda necessitava destes instrumentos há muitos anos e atual administração cumpriu a promessa de apoiar no que for necessário.

ESTAÇÃO CINEMA

Na sexta, dia 03 de setembro, foi realizado na Praça da Cerâmica o Projeto Estação Cinema reunindo um público de 800 pessoas, dentre eles, alunos, professores e comunidade em geral. Foram exibidos curtas metragens como: Curupira, o Boto, Saci e Matinta Perera os curtas abordaram as Lendas Folclóricas, já o filme exibido foi o Menino da Porteira com o cantor Daniel. O projeto teve como apoio a atual administração e buscou valorizar o Cinema Brasileiro uma vez que o mesmo enfrenta dificuldades no mercado brasileiro.

VISITA TECNICA AO MEMORIAL MINAS VALE

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Local visitado: Memorial Minas Gerais – Vale
Praça da Liberdade, s/n, esquina com Rua Gonçalves Dias
Dia: 11/06/2011
Hora:  10h
Introdução
A visita ao Memorial Minas Gerais foi feita com o objetivo de agregar conhecimentos e referencias para o trabalho final de graduação.
Instalado no antigo prédio da Secretaria de Estado da Fazenda  como parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Memorial traz as tradições de Minas, contadas de forma interativa e contemporânea. Cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam o público do século XVII ao século XXI.
O Memorial é composto por 31 salas, em cada sala a tecnologia é utilizada em sintonia com objetos e cenários tradicionais de Minas.
DESENVOLVIMENTO
A visita ao Memorial Minas Gerais Vale, só pode ser feita através de um agendamento. Então consegui marcar um horário no sábado (11/06/2011). Fui recebida pelas recepcionistas do Memorial, e elas me informaram que aos sábado as visitas são livres, sem o acompanhamento dos guias, mas em todas as salas havia pessoas que me informavam sobre o tema, além de folders que são oferecidos pelos visitantes contando a história das obras e artistas.
O prédio é composto por três pavimentos. No primeiro pavimento, as mais variadas mídias se reúnem para mostrar a vida e a obra de artistas, símbolos de Minas Gerais. O pavimento é composto pelas salas:  O sertão em Guimarães Rosa; Drummond, Poeta;  Lygia Clark e Sebastião Salgado.  Café Temático, Cyber Lounge, Mídiateca e sala para projetos educativos fazem do primeiro pavimento um lugar de convivência, de pesquisa e de lazer.
No segundo pavimento, contém a história do próprio prédio, as cidades mineiras, a vida dos mineiros no passado, as expressões artísticas, a formação do povo mineiro, suas famílias e os homens públicos que conduziram Minas Gerais como unidade da federação.  As salas são: História de Belo Horizonte,  Panteão da política Mineira, O povo mineiro, Caminhos e Desencaminhos, Casa da Ópera, A família Mineira, Minas rupestre, Barroco Sagrado Profano, A Fazenda Mineira, Vilas Mineiras XVIII e XIX.

No terceiro pavimento conta  a história de Minas Gerais e a história da mineração no Brasil.
No pavimento estão a Sala Vale, salas em homenagem às manifestações populares e folclóricas, ao Modernismo Mineiro e à riqueza do Vale do Jequitinhonha, além de espaços para espetáculos, cinema, performances e exposições de novos talentos de Minas.
 Sala Drummond
 Sala Ligya Clark
 Sala da arqueologia
 Sala a fazenda Mineira
Sala de Comemorações religosas

ENTREVISTA

1.      ENTREVISTA
 Suelem Assis Mendes
Formação : Graduação em História / Licenciatura / UNILESTE
Pós Graduação: Gestão Cultural e Patrimônio Histórico / Fundação Geraldo Perlingeiro de Abreu.
Cursando / Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural / Apoio Arcelor Mittal e Observatório da Diversidade Cultural.
Cargo: Chefe da Divisão de Cultura da Prefeitura Municipal de São Domingos do Prata.
Em relação à Cultura em São Domingos do Prata:
1.     O município tem alguma lei de estímulo à cultura? Qual?
O Município de São Domingos do Prata implantou em 2009 a Lei 425/2009 que institui o Fundo Municipal do Patrimônio Cultural e dá outras providências.
Art.1º Fica instituído o Fundo Municipal do Patrimônio Cultural – FUMPAC, como instrumento de suporte e apoio financeiro para a implantação e manutenção dos projetos e programas relacionados a Cultura ao Patrimônio Cultural.

2.     A cultura em São Domingos do Prata tem parceiros?Quais?
Sim, temos como parceiros a Prefeitura Municipal de São Domingos do Prata, Câmara Municipal, os demais departamentos da Prefeitura, Escolas Estaduais, Municipais e Particulares, Fundação Monique Leclercq, Associação Esperanza Brazil, Associação de Capoeira Rock, Grupo de Marujada, Congado, Bandas de Música e demais manifestações culturais.

3.     Quais são as principais necessidades em relação à cultura na cidade?
A criação de um Centro Cultural e parcerias de empresas.
Em relação à Casa de Cultura de São Domingos do Prata:
1.     Quais são as atividades feitas na Casa de Cultura?
Aulas de Violão, Teclado, Coral e Teatro. Realizamos também Eventos Culturais com o objetivo de fomentar a cultura local.

2.     Como funciona? Quais os atrativos?
As aulas funcionam na Casa de Cultura Chiquito Moraes e atende toda a população prateana. Temos como atrativos eventos culturais, os Patrimônios Culturais Tombados  e Inventariados.

3.     Quais os principais problemas que a Casa de Cultura enfrenta?
Necessita de um espaço cultural maior, com salas para exposições, um anfiteatro, carro para o Departamento de Cultura, enfrentamos problemas também com relação a parcerias de setores privados. A verba que vem para a cultura é muito pouco diante de várias ações culturais que temos para executar.

4.     É muito freqüentada?Qual a faixa etária que mais freqüenta?
Atualmente temos 160 alunos nos cursos oferecidos pela Casa de Cultura com faixa etária de 07 a 60 anos.

5.     Como se mantém financeiramente?
Com recursos vindos através do ICMS Cultural e Recursos Próprios ( Prefeitura Municipal).

6.     De que outra forma, além da Casa de Cultura, a cultura se manifesta na Cidade de São Domingos do Prata?
Através das Manifestações Culturais , Entidades e as Escolas Municipais, Estaduais e Particulares  do Município.

7.     Quais as vantagens a Casa de Cultura traz para a cidade e seus moradores?
A Casa de Cultura proporciona aos moradores prateanos aulas gratuitas de música e teatro, seminários, oficinas, projetos de educação patrimonial, eventos, e apoia as entidades locais. Acreditamos que através da arte, da música, do teatro enfim da cultura, podemos transformar o ser humano para o lado do bem. Procuramos mudar a mentalidade das pessoas com relação a cultura, de que temos que preservar o nosso Patrimônio Material e Imaterial, manter a identidade cultural viva e presente na vida de todos.

O futuro Centro Cultural de São Domingos do Prata:

1.      O que você espera do Centro?
Com a criação do Centro Cultural poderemos ampliar ainda mais nossas ações culturais e divulgar ainda mais nossa cultural local, será um espaço de encontros e trocas (Diversidade Cultural).

2.      O que você acha que ele pode contribuir para a cidade e moradores?
Despertar nos moradores o interesse para a cultura regional e local. O espaço oferecerá uma série de ações que a Casa de Cultura no momento não oferece devido o local.

3.      Quais as principais atividades que precisam ser realizadas no Centro cultural?
Apresentações de Teatros, Festivais de Música e Dança, Exposições, Oficinas, Cinema,e Cursos. Enfim poderemos explorar o espaço da melhor maneira implantado ações culturais, promovendo o fomento da cultura e divulgação da mesma.

4.      Quais os principais espaços precisarão ser criado?
Sala de Exposição
Museu
Biblioteca
Sala Administrativa (3 salas)
Salas para Oficinas (Teclado/ Canto/ Coral e Teatro)
Anfiteatro



segunda-feira, 13 de junho de 2011

OI FUTURO BH

O Espaço abriga o Museu das Telecomunicações, o Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna , uma galeria de arte e um espaço que oferece ao público mineiro um ponto de encontro e troca de experiências em torno da arte e da tecnologia. As mais diversas expressões artísticas convivem no Oi Futuro em Belo Horizonte, em permanente interface com as novas mídias, presentes na programação dos espetáculos, performances, exposições e debates.

Museu: de terça a domingo, das 11h às 17h
Galeria: de terça a sábado, das 11h às 21h // domingo das 11h às 19h

Av. Afonso Pena 4001 - Mangabeiras

Informações: 031 (31) 3229 3131


Fonte: http://www.oifuturo.org.br/cultura/oi-futuro-bh/?mes=6&ano=2011

ESPAÇO CUTURAL DA MARINHA

Ao visitar o Espaço Cultural da Marinha (ECM), você vai embarcar numa sensacional viagem pela história do Brasil e da navegação. Logo na entrada, a exuberante Galeota D. João VI vai transportá-lo ao século XIX. Construída em 1808, em Salvador, essa embarcação esteve em uso até os primeiros governos republicanos.
A viagem continua a bordo do Submarino Riachuelo e da Nau dos Descobrimentos, atracados ao cais do Espaço Cultural. Em seu pátio, podemos conhecer também o Helicóptero Museu.
É a Marinha cada vez mais perto de você, valorizando a cultura e a nossa História.

INFORMAÇÕES
Visitação: terça a domingo, das 12h às 17h
Endereço: Av. Alfred Agache, s/n, Centro, próximo à Praça XV
Telefones: (21) 2104-5592 / 2104-6025
Agendamentos para grupos: (21) 2104-6992/ 2104-6721 (telefones de segunda a sexta)

MUSEU DA MINAS E DO METAL - BELO HORIZONTE

Museu das Minas e do Metal

Conheça as ideias que guiaram a concepção do museu e as atrações que compõem o conjunto expográfico
“Minas Gerais é um coração de ouro em peito de ferro”.
Com estas palavras que atravessaram os tempos, o engenheiro francês Henri Gorceix, que, em 1876, implantou a Escola de Minas de Ouro Preto, a primeira escola de estudos mineralógicos, geológicos e metalúrgicos do Brasil, descreveu as Minas Gerais.
A relação da história do estado de Minas Gerais com a riqueza de suas minas e recursos é intrínseca e marcante desde as origens. Por esta razão, mais do que um acervo, o Museu das Minas e do Metal de Belo Horizonte se propõe como o memorial de um processo, do desenvolvimento econômico de um estado. Além de colocar a metalurgia em perspectiva histórica, o novo espaço cultural desvenda o papel do metal na vida do homem, ilustrando sua diversidade, características, processos produtivos e sua inserção no imaginário coletivo. Os metais são os elementos de maior diversidade no universo químico: entender o metal, os minérios e os seus componentes, significa entender o motor fundamental não somente da industrialização e do desenvolvimento de uma sociedade, mas também da vida.
O público. Os jovens de hoje serão os pesquisadores, exploradores e engenheiros de amanhã. Com este intuito, o Museu das Minas e do Metal foi pensado para despertar e satisfazer o interesse dos jovens e de todos os visitantes em relação à história da mineração e da metalurgia. O Museu aborda este universo proporcionando vivências dinâmicas, lúdicas e interativas. As temáticas cientificas, históricas, geográficas, químicas, biológicas e culturais são narradas de forma envolvente e original. Assim, a visita ao museu complementa e ilustra os currículos escolares, além de se propor como uma relevante visita turística e cultural da cidade e sua história.
 O prédio. O Museu das Minas e do Metal não somente doa à cidade um novo espaço cultural, como também devolve a seus antigos esplendores um prédio que é patrimônio histórico da cidade de Belo Horizonte. Dentro das iniciativas culturais e científicas pensadas para a Praça da Liberdade, a operação de restauro respeita os materiais e pinturas originais. O conceito da museografia também dialoga com a estrutura pré-existente do prédio, valorizando e exibindo ao público o resultado do trabalho meticuloso da equipe de restauro.
Consciente da importância do patrimônio material da cidade, parte do Museu das Minas e do Metal é voltado a ilustrar a história do prédio, em associação com a história de Minas Gerais e Belo Horizonte.

AS INSTALAÇÕES
São 18 salas de exposição e cerca de 50 atrações. Veja o que traz cada uma delas e deixe sua curiosidade ainda mais aguçada.
Matéria Prima. Rochas e minerais são a matéria prima da superfície terrestre. O nosso conhecimento sobre a origem deles e do mundo é relativamente recente e por séculos alimentou mitos e lendas. Toda forma de vida na terra se alimenta dessa herança fundamental que são os recursos minerais do planeta.
Hoje sabemos que o universo se originou pelo menos 10 bilhões de anos atrás, quando, devido a condições de temperatura e pressão extremamente elevadas, ocorreu uma explosão chamada Big Bang.
E foi aquela explosão que desencadeou a formação dos elementos, rochas, planetas, além dos metais e minerais que nos constituem. Tudo isso nasceu no interior de uma gigante estrela vermelha, que de alguma forma nos constituiu. Retomando a célebre frase do astrônomo americano Carl Sagan, podemos afirmar que “somos feitos de estrelas”. Por isso precisamos cuidar delas e do nosso planeta.
Esta sala abre o roteiro de visitação, imergindo o visitante em uma experiência envolvente e surpreendente.

MUSEU DAS MINAS
Uma nova museografia, um novo recorte conceitual e um novo espaço doam nova vida à coleção de mineralogia Djalma Guimarães.
A nova leitura conceitual estabelece relações históricas, econômicas e visuais dentro do acervo, elegendo as 11 principais Minas da História de Minas Gerais. Assim, as minas ganham vida e são apresentadas através de personagens ficcionais ou personagens históricos que foram marcantes para a história de Minas Gerais. O Imperador Dom Pedro II, o Barão de Eschwege, Dona Beja, Chica da Silva, entre outros guiam o visitante em uma viagem através da história, geografia, química, mineralogia, do patrimônio cultural das Minas Gerais, pincelando também seu desenvolvimento econômico, do ciclo do ouro ao avanço da indústria de microprocessadores.
Mapa das Minas. Um mapa interativo das jazidas minerais ilustra a evolução  histórica da atividade metalúrgica mineira, do período colonial até o presente. Sensível ao toque, o mapa se transforma na interação com o visitante, apresentando de forma didática os “Caminhos das Minas”: das antigas explorações aos grandes pólos da produção atual, dos caminhos históricos, como a Estrada Real, às atuais "Ferrovias do Aço".
Sala das Minas. A história das minas e as particularidades de seus minérios ganham vida através de personagens fictícios e históricos. São onze vídeo-instalações, em parte interativas, introduzindo ao visitante fatos conhecidos e curiosidades sobre as Minas Gerais. Um hospede de expressão, o Imperador Dom Pedro II desce em um elevador virtual até as profundezas da terra, revelando as raízes do Brasil e seus fundamentos ideais. Dona Beja conta a história da fonte que leva o seu nome, o homem de lata tira uma lição filosófica e moral de improváveis experimentos químicos, um bandeirante descreve suas empreitadas, o descobrimento de pedras preciosas e o desbravamento das terras do interior.
As onze minas são o pano de fundo deste passeio pelas raízes da historia e da exploração metalúrgica.
Inventário Mineral. Uma rica coleção de minerais é apresentada em gavetas interativas. Abrindo-as, o visitante descobre os minerais contidos, além de vídeos e textos explicativos revelando informações e curiosidades sobre cada minério ou derivado.
Miragem. Como em uma miragem, algumas peças de destaque do acervo flutuam no ar. Graças a um jogo de espelhos côncavos, os minérios e seus derivados bóiam no meio da sala, ao alcance das mãos, que não conseguem tocar neles.
Chão de estrelas. "Todo o material pedregoso ou metálico que nós estamos  pisando, o ferro do nosso sangue, o cálcio do nosso dente, o carbono dos nossos genes, foi produzido há bilhões de anos atrás, no interior de uma gigante estrela vermelha. Somos feitos de estrelas", Carl Sagan
Inspirado nessas palavras do astrônomo americano Carl Sagan, no fim do percurso do Museu das Minas está um céu às avessas. Neste planetário invertido, lunetas e telescópios apontam para o chão, ao invés de olhar para o céu. Como microscópios, ampliam os minérios até mostrar seus detalhes em dimensões épicas.
Atravessando um piso elevado de vidro iluminado, o visitante descobre, sob seus pés, os minérios, as pedras preciosas e as pepitas.

MEIO AMBIENTE
Qual é o impacto da mineração? Para responder a esta pergunta fundamental, a sala mostra o ciclo de vida de uma mina próxima a Belo Horizonte. O que  existia na região antes do início das operações das minas, como se dá a exploração da mina e como acontece a recuperação da área, quando a mina é  desativada. O fato é que apesar de seu impacto indelével no meio ambiente, as minas podem ser ecologicamente corretas, o desenvolvimento econômico pode conviver com a preservação ambiental.
O livro das leis. O ciclo da mineração é regulamentado por uma série de leis e decretos que definem os direitos e os deveres da mineração. É importante que os cidadãos conheçam os princípios que regulam esta importante atividade. Por isso, as leis são sintetizadas e mostradas na sala em um grande “livro do meio ambiente”.
O bebê. O homem precisa da mineração para todas as atividades, tanto industriais, quanto domésticas. E não somente isso: metais e minerais estão presentes no corpo humano e precisam ser repostos constantemente através da alimentação. Um plasma mostra uma estimativa do consumo de um bebê brasileiro em termos de metais, minerais e recursos naturais, durante a sua vida.
Djalma Guimarães. A figura do grande geólogo Djalma Guimarães, ocupa a última sala do Museu das Minas. Sua biografia e paixão pelos metais são ilustradas através de um vídeo.
O professor Djalma Guimarães foi um dos pioneiros das ciências da terra e é considerado o geoquímico brasileiro mais eminente do século XX. Professor emérito, ensinou na Escola de Minas de Ouro Preto e na Universidade Federal de Minas Gerais por mais de 35 anos.

MUSEU DO METAL
A visita prossegue no piso superior, onde se encontra o Museu do Metal.
A tabela periódica. No século XIX, Dimitri Mendeleev, um jovem químico russo, formulou uma tabela que organizava os elementos químicos conhecidos até então em um sistema coerente e válido em sua essência ainda hoje. Graças a um sistema de animações e tecnologias de ponta, o retrato de Mendeleev se anima para contar em primeira pessoa esta e outras descobertas.
Em volta dele, um sistema de tubos metálicos, luzes e projeções torna tangível a tabela periódica de elementos químicos. Ao se tocarem, os tubos produzem sons e projetam no chão o símbolo químico correspondente. A sala introduz o visitante ao universo dos metais.
As ligas e compostos. Raramente os metais são usados em seu estado puro. Na maioria dos casos, se fundem uns com os outros, criando ligas e compostos. A combinação dos metais e sua percentagem criam ligas com características diferentes e coerentes com o uso do metal na vida cotidiana e na indústria. Um vídeo revela os processos de fusão e geração de novos metais.
Do lado do vídeo, um fluido ferroso ascende contra a força de gravidade, dando vida a formas fluidas e esquisitas que se transformam e fluem em movimentos dinâmicos e orgânicos. As esculturas de ferro líquido mostram como um processo industrial e as novas tecnologias podem também ter aplicações artísticas. As esculturas são o resultado da interação de um magneto com um óleo enriquecido de partículas magnéticas. Longe de parecerem processos tecnológicos e industriais, as esculturas mutantes lembram a energia da pulsação dos fluidos nas formas de vida reais.
Língua afiada. Uma enorme cronologia narra a história do homem sob um novo prisma, desconstruindo as clássicas divisões da historiografia e estabelecendo novos ciclos metafóricos.
O domínio dos metais e das técnicas de trabalhá-los define as épocas históricas. São oito metais e oito períodos, que englobam as idades dos metais já estabelecidas historicamente – cobre, bronze e ferro – sugerindo outras criadas a partir da importância dos metais no imaginário e na mudança no cotidiano da sociedade: chumbo, prata, ouro, platina e silício. A narração é construída através da fusão entre palavras e imagens, da Era do Cobre até o presente. No centro do espaço, está uma língua imponente, uma superfície escultural que enfatiza as principais qualidades do metal, sua maleabilidade e o seu brilho.
Janelas para o mundo: passado, presente e futuro. Os metais estão presentes em cada momento da vida humana, de forma protagonista ou silenciosa. É assim desde a pré-história, quando o homem aprendeu a trabalhar a pedra, o sílex, e criar armas e utensílios.
Nesta sala se abrem janelas focando o uso dos metais no passado e no presente, além de seus possíveis desenvolvimentos futuros. Um corredor de imagens ilustra o emprego dos metais e sua evolução, focando temas como arte, cotidiano doméstico, medicina, telecomunicações, entre outros. Fundamental para nossas vidas, o metal é presente desde a construção urbana às próteses corporais, dos transportes às trocas comerciais, da eletricidade à medicina, das artes à comunicação.
Estações interativas. As propriedades dos metais e seus processos de produção e manipulação inspiram esta instalação pensada para permitir o contato direto do público. Da ourivesaria à condutividade energética, do magnetismo à sua organização molecular, da reciclagem à corrosão, o metal está aqui para ser descoberto pelo visitante.
Mesa dos átomos. Os elementos químicos se compõem para dar vida ao mundo como o conhecemos. Neste jogo interativo, o visitante une os elementos químicos para formar compostos mais complexos. Uma tela revela se o composto existe e quais são suas aplicações. 
Vil metal. Quantas gramas de ouro eram necessárias para comprar um litro de leite em 1875? E quantas são necessárias hoje? Por séculos, o ouro foi usado como padrão monetário e seu valor tem mudado com a história.
Esta instalação interativa é uma tabela de conversibilidade do ouro em épocas diversas. O público escolhe uma data e uma commodity como, por exemplo, milho, cana, petróleo, água mineral, gado, escravos etc. descobrindo o seu valor através do tempo.
Logística. Uma mina não é apenas uma mina: os minérios extraídos dela precisam ser transportados, transformados, comercializados, transportados novamente e, em alguns casos, exportados. Essas operações implicam uma logística complexa e uma estrutura maior que a mina de extração.
Uma grande maquete exemplifica os processos e as operações logísticas de uma mina. Em uma bancada oval, o público pode interagir e vivenciar estas experiências graças a uma interatividade não virtual, mas real. Por exemplo, poderá movimentar uma escavadeira para extrair pedra da mina, transportá-la ao alto forno, carregá-la em um trem e em seguida embarcá-la em um navio.
Adorno do corpo. Desde tempos remotíssimos, o homem usa os metais como adornos. Nesta instalação interativa, há uma coleção de jóias representativas de diversos períodos, dos antigos egípcios, aos incas, dos maias, aos astecas, até o piercing. Graças a um jogo de espelhos, o público experimenta virtualmente as jóias mais preciosas de todas as culturas.
Vale quanto pesa. Os metais são fundamentais para a vida cotidiana, estando presentes em todas as atividades cotidianas. O fato é que eles estão presentes em nossos corpos também. Através de uma balança, um banco de dados de laboratório e uma imagem infravermelha do calor emitido pelo corpo humano, a última atração do Museu revela ao visitante uma estimativa da quantidade de metais que cada pessoa carrega de acordo com seu peso


 Museu da Minas
Museu do Metal

CENTRO CULTURAL CARIOCA


O sobrado da Rua do Teatro e suas varandas com vista para o Real Gabinete Português de Leitura têm muita história para contar. Funcionou na casa, entre as décadas de 30 e 60, o famoso Dancing Eldorado*, frequentado por artistas como Ciro Monteiro, Raul de Barros, Jamelão, Chico Anísio, Ângela Maria, Jorge Doria, Mario Lago e Elizeth Cardoso, ainda dançarina, antes de se transferir para o Dancing Avenida. O prédio ainda abrigou a Maison Rouge, loja especializada em roupa feminina que tinha exclusivos manequins de cera importados da França. Um luxo naquela época.

Com a finalidade criar um espaço difusor da genuína cultura popular Isnard Manso, bailarino e coreógrafo, concebeu o Centro Cultural Carioca. Localizado num casario do início do século XX no Centro da cidade, ao lado do Teatro João Caetano, o espaço realiza uma programação específica que conjuga passado e presente no mesmo ambiente.

            No momento em que o Centro do Rio de Janeiro é alvo de projetos para revitalização e formação de um corredor cultural, o CCC contribui com a consagração deste movimento de restauração dos patrimônios culturais, gerando um espaço com identidade própria, num cenário que entrelaça cotidiano, memória, criatividade e riqueza do povo do Rio de Janeiro.

De lá para cá o CCC firmou-se como uma referência na cultura popular. Nomes como Hermínio Bello de Carvalho, Zélia Duncan, Dino 7 cordas, Época de Ouro, Moska, Mart´nália, Lan, Pedro Luís, Moska, Nelson Sargento, Nei Lopes, Beth Carvalho, Jards Macalé, Teresa Cristina e Leny Andrade fizeram e fazem das noites do CCC um lugar muito especial.

Na culinária Teresinha Manso, mãe de Isnard, mantém viva as tradições da cozinha tipicamente carioca colecionando 3 indicações consecutivas da Veja Rio Gastronomia.

Além disso o Centro Cultural Carioca mantém durante o ano todo cursos regulares de dança, dinâmicas acrobáticas e alongamento.
Abriga ainda a Cia de Dança CCC que em pouco tempo de vida está na montagem de seu segundo espetáculo patrocinado pela Oi Futuro de patrocínios culturais 2007, e detém dois prêmios.

O CCC funciona na Rua do Teatro, 37 Centro.
Visite nossa página www.centroculturalcarioca.com.br


Fonte: http://www.centroculturalcarioca.com.br/a_casa.php






CENTRO CULTURAL CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - ITABIRA - MG

O Centro Cultural Carlos Drummond de Andrade foi inaugurado em 22 de maio de 1982 com o objetivo de preservar e desenvolver a cultura em todo município. 
O Centro Cultural é sede da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade. Essa autarquia é responsável pela administração dos maiores espaços de cultura da cidade como a Casa do Brás, espaço de educação e cultura; o Museu de Itabira; a Tv Cultura; o Memorial Carlos Drummond de Andrade e o Núcleo de Estudos Drummondianos.
Organiza também o Festival de Inverno de Itabira, maior evento cultural do município que acontece há 32 anos consecutivos e leva cultura a todos os cantos da cidade.
Em sua sede, o Centro Cultural Carlos Drummond de Andrade também abriga a Biblioteca Pública Municipal Luiz Camillo de Oliveira Netto, um renomado teatro e um foyer para exposições.
O teatro encontra-se entre os mais modernos do interior de Minas Gerais podendo receber diversos espetáculos, desde representações de peças teatrais a apresentações circenses e musicais.
O Centro Cultural Carlos Drummond de Andrade está localizado na av. Carlos Drummond de Andrade, nº 666 - Centro.
Telefone: (31) 3835-2102


MUSEU INHOTIM

Inhotim caracteriza-se por oferecer um grande conjunto de obras de arte, expostas a céu aberto ou em galerias temporárias e permanentes, situadas em um Jardim Botânico, de rara beleza.
O paisagismo teve a influência inicial de Roberto Burle Marx (1909-1994) e em toda a área são encontradas espécies vegetais raras, dispostas de forma estética, em terreno que conta com cinco lagos e reserva de mata preservada.
O Instituto Inhotim, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, além desses espaços de fruição estética e de entretenimento - que lhe garantem um lugar singular entre outras instituições do gênero - desenvolve também pesquisas na área ambiental, ações educativas e um significativo programa de inclusão e cidadania para a população do seu entorno. 




CENTRO CULTURAL SÃO PAULO

Concebido inicialmente para abrigar uma extensão da Biblioteca Mário de Andrade, o Centro Cultural São Paulo acabou sofrendo, no decorrer de suas obras, uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multidisciplinares do país.

Inaugurado em 1982, oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos, além de manter sob sua guarda expressivos acervos da cidade de São Paulo: a Coleção de Arte da Cidade, a Discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, o Arquivo Multimeios e um conjunto de bibliotecas que ocupa uma área superior a 9 mil m².

Com quatro pavimentos e uma área de 46500 m², seu projeto arquitetônico se destaca pela maneira como se integra ao espaço urbano. O projeto dos arquitetos Luiz Benedito Telles e Eurico Prado Lopes dissolve a construção na topografia do terreno. Sem barreiras, convida, quem passa, a entrar. Para quebrar a rigidez do concreto e do aço, amplamente utilizados na construção, o projeto arquitetônico previu imensos espaços vazados e envidraçados, que permitem a entrada de luz natural, e ainda manteve, no centro da construção, um jardim de 700m2, onde a vegetação original foi preservada.





MUSEU DO TROPEIRO EM IPOEMA

Situado na zona rural de Itabira, o distrito de Ipoema foi fundado no dia 13 de abril de 1893.

O Museu foi criado a partir de uma expedição chamada Spix & Martius. Essa expedição continha 23 pessoas de várias áreas (médicos, ornitólogos, jornalistas, biólogos, artistas plásticos, psicólogos, cinegrafistas, poetas, dentre outros), que vieram fazer um levantamento do patrimônio cultural e natural da Estrada Real a partir do século XVIII. A razão de vários profissionais é devido à riqueza do patrimônio da Estrada Real.
Ao chegarem em Ipoema foram recepcionados pela benção dos cavaleiros e por uma exposição que apresentava as peças que os tropeiros usavam durante as viagens, além das quitandas típicas da terra, dentre essas o cubu na folha de bananeira. Ao terminarem a Expedição resolveram que o Museu do Tropeiro seria instalado no distrito de Ipoema, devido à hospitalidade do local.
Foi então que em 29 de março de 2003 o Museu foi inaugurado com o objetivo de fortalecer a vocação espontânea do tropeirismo, que era uma marca do distrito de Ipoema.
Abrigado em uma casa construída no século XVIII e que pertenceu ao tropeiro conhecido como ‘sô’ Neco, o Museu contém hoje mais de 700 peças que fazem alusão à cultura tropeira, além de documentos desses comerciantes (título de eleitor, certidão de casamento e livros de compra e venda), que viajavam pelas estradas do interior brasileiro. Dessas, cerca de 500 pertenceram ao colecionador José Dutra – fazendeiro da cidade de Rio Vermelho.
O local também se transformou num espaço de convivência com múltiplas funções, sendo palco para apresentações artísticas e culturais, local de degustação da deliciosa culinária regional e, principalmente, para a velha e boa prosa.
Outro ponto interessante do Museu do Tropeiro é que ele busca a interação entre a comunidade e o visitante, através das manifestações culturais – Sons da Tropa, Grupo Folclórico das Lavadeiras, Estaladores de Chicote, Meninos Trovadores e Comitiva do Berrante –, que são apresentadas mensalmente durante a Roda de Viola que acontece nos sábados de lua cheia. Algumas dessas manifestações podem ser vistas também durante os ensaios no Museu do Tropeiro que acontece às quartas-feiras, das 15h às 16h30.
Além da exposição fixa sobre o tropeirismo, o Museu recebe exposições temporárias de artistas que querem mostrar seu trabalho e oferece uma sala de multimeios onde são realizadas reuniões e são apresentados filmes e documentários educativos, voltados aos valores culturais e locais.
O Museu do Tropeiro é cultura e história oferecida a todos que visitam essa linda região de Minas Gerais dentro da Estrada Real.
Travessa Professor Manoel Soares, 217 – Ipoema/Itabira

Tel.: (31) 3833-9254

Horário de funcionamento: de 3ª à domingo das 9h às 12 horas e das 13h às 17 horas
Entrada franca
As visitas em grupo podem ser agendadas por telefone.


FESTIVAL DE GASTRONOMIA DE SÃO DOMINGOS DO PRATA - REALIZAÇÃO

No dia 22 de maio tive o prazer de prestigiar o 1º Festival Gastronômico de São Domingos do Prata, “Sabores do Prata”.
O Festival reuniu muitas pessoas da cidade e região. Cerca de 1000 pessoas prestigiaram o evento, onde 17 estabelecimentos participaram, expondo e comercializando os seus produtos. Além das delícias, a diversão ficou garantida com apresentações de Bandas da cidade.